terça-feira, 25 de setembro de 2012

                                      DEFICIÊNCIA MENTAL


   Não temos experiência com deficientes, falta muita especialização, tudo o que se faz é pouco para ajudar a criança.
Jamais pensar que a criança não vai conseguir tem que lutar sempre para mostrar a criança que ela é capaz, não interessa a deficiência, tem é que ajudar.
 Todos devem ter alguma aprendizagem, e ser reconhecidos como ser humano.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012




Para melhorar a qualidade de vida e garantir um aproveitamento escolar satisfatório para uma criança com TDAH, o colégio e a família precisam trabalhar juntos. Tanto os pais, quanto os professores, orientadores educacionais e o médico/psicólogo que acompanha a criança devem manter um contato estreito.

1) Os professores devem ter disposição e flexibilidade para ajudar os alunos com TDAH a contornar o problema. 
2) Alternar métodos de ensino, evitar aulas repetitivas e ter uma dose extra de paciência é fundamental.
3) Ter paciência não significa ser permissivo e tolerante em excesso. 
4) Caso perceba que algum aluno apresenta os sintomas do TDAH, o professor deve informar à família. Quanto antes o tratamento for iniciado, menos dificuldades as crianças vão enfrentar em sua vida escolar.
5) Aqui também vale aquela clássica regrinha: sempre elogie o aluno quando ele conseguir se comportar bem ou realizar uma tarefa difícil.
6) A criança com TDAH tem dificuldade de monitorar seu comportamento. Por isso é fundamental que na rotina de aulas o professor deixe as regras de conduta bem claras e explícitas .

O desenvolvimento da criança autista

Para reforçar a importância do Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo (2 de abril), o Vida Mais Livre preparou duas reportagens sobre esta síndrome. A segunda trata sobre o desenvolvimento e o cotidiano das crianças com autismo.
Foto de criança autista
Daniel Limas, da Reportagem do Vida Mais Livre
Como visto na matéria “O que é autismo?Site externo.”, os médicos reconhecem que o diagnóstico precoce é fundamental para a melhoria das crianças e seu desenvolvimento. Os pais, portanto, têm um papel fundamental nesse processo. Pela proximidade com o bebê, devem ficar atentos aos comportamentos diferentes da criança: ausência de respostas à fala da mãe, falta de contato ocular durante a amamentação, chorar ou ficar quieto demais, não estender os braços ou os dedos para indicar algo.
“Na verdade, a família deveria procurar o pediatra, mas, infelizmente, a maioria desses médicos não tem conhecimento suficiente sobre o autismo. Daí a grande importância de dias como o 2 de abril pra despertar a consciência de todos, inclusive dos pediatras”, recomenda Ana Maria de Mello, superintendente da AMA (Associação de Amigos do Autista)Site externo., de São Paulo, se referindo a 2 de abril, Dia Mundial da Consciencialização sobre o Autismo.
Essa dificuldade de diagnóstico foi vivida por Alessandra Frazão, nutricionista e mãe de Pedro, de 6 anos. “Com 1 ano e 8 meses, meu filho parou de falar de repente. Ele também começou a regredir em outras coisinhas, como dar tchau. No início, pensamos que ele fosse diferente. O tempo foi passando e nada do Pedro voltar a falar. Procurei um pediatra e, para ele, estava tudo normal. Procurei um neurologista e falou que era distúrbio de comportamento. Foi uma psicóloga que me disse que era autismo”, lembra.
Continuando a história de Alessandra e Pedro, a criança foi levada para uma instituição de ensino. Foi quando Alessandra perguntou para a escola o motivo de Pedro não estar se desenvolvendo. “Olha o que eu escutei: ‘Se ele não se desenvolveu até os 7 anos, a senhora deve se conformar’. Foi aí que eu tive um clique e resolvi procurar informação”, lembra. Acabou chegando na Adefa (Associação em Defesa do Autista)Site externo., em Niterói (RJ), e matriculou o Pedro na escola indicada pela associação, a Metamorfose. Em uma semana, já percebia mudanças. “Chegou lá com 4 anos e 9 meses e, desde então, passou por grandes mudanças positivas. Está menos retraído, menos agressivo, fala bem mais que antes”.
Ela acredita que, além da educação, a alimentação também seja responsável pela grande melhora. “É uma alimentação sem glúten, sem cafeína e sem açúcar. Com isso, ele está mais tranquilo, mais alegre, menos agressivo”.
Cotidiano
Pedro não tem um tratamento diferenciado por ser autista (com exceção de alguns cuidados). Durante a semana, estuda em horário integral. Nos finais de semana, sempre que possível está junto com outras crianças e seus primos. “Em nossa família, tratamos o Pedro da mesma forma como os primos. Assim como outras mães, sempre pergunto como foi seu dia. Faço bolo para ele e ele me pede o seu favorito. Ele quer brinquedos, pede para ver filmes na televisão. Caso eu não possa atender sua vontade, explico e ele me entende, como qualquer relação de mãe e filho. Antes, ele ficava ansioso e um pouco agressivo”, alegra-se.
Ana Maria é da mesma opinião. “Algumas atitudes são muito de caráter geral na educação de um filho. É importante estabelecer rotinas, dar limites, falar clara e concretamente. Finalmente, é muito importante procurar uma instituição especializada e conhecer outros pais pra poder trocar experiências”, explica Ana Maria.
Serviço:
AMA (Associação de Amigos do Autista)
Unidade Cambuci e Call Center
Endereço: Rua do Lavapés, 1123 – Cambuci, São Paulo - SP
Telefone:  11 3376-4400
Fax: 11 3376-4403
Unidade Parelheiros
Endereço: Rua Henrique Reimberg, 1015 – Parelheiros, São Paulo – SP
Telefone:  11 5920-8018
Adefa (Associação em Defesa do Autista)
Endereço: Rua Maria Delfina de Freitas Gomes, 144, Pendotiba, Niterói - RJ
Telefone:  21 2617-8994

AUTISMO é uma disfunção global do desenvolvimento. Alteração que afeta a capacidade do individuo de socializar-se.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas outras apresentam sérios problemas no desenvolvimento da linguagem. Atualmente já há possibilidade de detectar a síndrome antes dos dois anos de idade, em muitos casos.
No dia 18 de dezembro de 2007, a ONU decretou o dia 2 de Abril como – Dia Mundial do Autismo.